Fetiches
6 Fetiches mais comuns dos brasileiros

Se você deseja saber sobre os fetiches mais comuns dos brasileiros, então você chegou ao lugar certo. Nós, brasileiros, somos conhecidos fora do país como loucos por sexo, inclusive, há quem diga que toda mulher deveria ter na vida, ao menos um amante brasileiro.
Dentro disso estão os famosos fetiches, que por muitas vezes podem ser tratados como tabu, mas muitas vezes não. Existe uma variedade imensa deles, isso vai de cada um, não existem fetiches errados ou certos no final das contas.
Continue lendo para não só saber quais são de fato esses fetiches, mas também passar a conhecer um pouco mais sobre cada um deles.
Pés

Esse é, sem sombra de dúvidas, um dos fetiches mais comuns entre todos os mais praticados aqui no Brasil. É um fetiche simples, mas que é capaz de apimentar muito as relações de quem aprecia.
Esse fetiche consiste basicamente em tratar os pés do outro quase como se fossem um órgão sexual, dando beijos, fazendo massagens, lambendo e até mesmo utilizando na masturbação.
É um fetiche comum, como já disse anteriormente, mas existem mil e uma vertentes do mesmo. Há quem goste de colocar os pés do outro no rosto, ou até mesmo na boca, enquanto outras pessoas sentem prazer em serem pisados ou coisa do tipo.
Nenhuma vertente deste fetiche está errada, tudo o que dá prazer e é consentido pode ser realizado sem nenhuma culpa.
Sexo anal

A paixão dos brasileiros é, definitivamente, o sexo anal. Essa forma de prazer é muito procurada pelos homens, se você quer ter um homem na palma de sua mão, dê sexo anal para ele.
É algo bastante feito no brasil, está também dentro dos fetiches mais comuns, pode ser feito da maneira mais tradicional ou com o adicional de algumas outras coisas.
Existem casais, por exemplo, que apreciam o sexo anal com a ajuda de brinquedos sexuais, como plugs ou até mesmo óleos relaxantes. Não importa a maneira que você escolher para fazer isso, é de fato muito prazeroso.
Sadomasoquismo

O sadomasoquismo é um fetiche muito romantizado, principalmente entre as mulheres. Os homens também gostam muito.
Esse fetiche é uma porta par inúmeros outros fetiches, além do fato de haverem muitas vertentes do mesmo. Tudo depende do casal que for realizar, afinal, existem inúmeras possibilidades.
A sua vertente mais comum consiste em causar dor ao outro, colocando-o em uma posição se submissão, onde você tem a liberdade para dar tapas ou até mesmo puxões de cabelo.
Existem casais que vão mais além, há quem aprecie queimaduras leves com cera de vela, e outros casais que não dispensam um chicote na hora da relação.
Existem as famosas algemas que servem para deixar a pessoa submissa presa, sem poder reagir, enquanto o dominador faz o que bem entende com ela: penetra, agride, cospe… fica a critério de cada um.
Femdom

Muitas pessoas desconhecem esse fetiche, mas ele é muito procurado no brasil. O femdom é como se fosse a dominação feminina sobre os homens.
Tudo pode acontecer, existem homens que gostam de ser xingados, colocados para fazer oral até sufocar, levar tapas no rosto e pelo corpo, levar choques e xingamentos da parte das dominadoras… tudo depende.
Existem homens que gostam de ser penetrados dessa forma, enquanto outros gostam de simplesmente ouvir palavras de baixo calão e serem usados para o prazer feminino, qualquer uma das duas opções é válida, é claro.
Voyeurismo

O voyeurismo também tem muitos adeptos por todo o Brasil, além de muitas vertentes. Consiste basicamente em assistir outra pessoa tendo prazer.
Isso pode ser com o(a) seu parceiro(a) ou com qualquer outra pessoa. O outro sente prazer em assistir outras pessoas fazendo sexo ou até mesmo se masturbando. É uma prática bastante procurada e com bastante retorno.
Em alguns casos, a pessoa sente vontade de assistir sem que o outro saiba, então combina-se a possibilidade disso. Já em outros, a pessoa simplesmente se senta em um canto e assiste a outra fazendo o que quer que seja.
Exibicionismo

O exibicionismo funciona quase que como o voyeurismo, mas ao contrário. Este é quando sentimos prazer em ser assistidos fazendo sexo ou até mesmo nos masturbando, é uma prática bastante comum.
Isso pode ser feito em casos menores, com amigos ou parceiros assistindo, ou em casos mais extremos, onde a pessoa se masturba ou faz sexo em lugares públicos, no intuito de ser assistida.
Claro que estes não são todos os fetiches mais comuns, existem inúmeros que são realizados, é quase impossível listar isso tudo em um único post.
Todos os fetiches servem muito bem na hora de apimentar a relação, tudo é legítimo quando feito com desejo, vale muito a pena se lembrar disso na hora de colocar em prática cada fetiche.
Qual o seu fetiche? Ele está dentre os fetiches mais comuns?

Fetiches
Mamódromo? Entenda o Fetiche do Glory Hole

Se você quer entender mais sobre o que é o glory hole, como funciona e por que se tornou tão popular, continue lendo e explore este universo.

Glory Hole e Mamódromo: Descubra o Universo desse Fetiche Curioso
O universo dos fetiches é vasto e diverso, e o glory hole é uma prática que intriga e desperta curiosidade. Popular em diversas culturas, o termo “glory hole” refere-se a uma abertura em uma divisória ou parede, geralmente em locais privados, onde ocorre uma interação sexual anônima e consensual. No Brasil, o termo “mamódromo” ganhou popularidade para descrever uma variante que envolve o uso dos seios como foco principal dessa interação.

Mamódromo e Glory Hole: Tudo Sobre o Fetiche que Intriga e Atrai
O que é o Glory Hole e Como Funciona?
O glory hole é basicamente uma abertura feita em uma parede ou divisória, projetada para que as pessoas possam interagir sexualmente sem revelar sua identidade. Essa prática envolve anonimato e é popular tanto em locais públicos quanto em ambientes privados, como clubes especializados e eventos fetichistas.

No caso do mamódromo, a interação é focada no prazer visual e tátil, utilizando os seios como elemento principal. Geralmente, a pessoa do outro lado da divisória utiliza essa abertura para receber estímulos de maneira consensual.
Por que o Glory Hole é Popular?
O fetiche do glory hole é tão atrativo porque combina anonimato, mistério e o elemento da surpresa. Para muitas pessoas, o fato de não saber quem está do outro lado adiciona uma camada de excitação e adrenalina. Além disso, o glory hole permite que as pessoas explorem fantasias específicas sem julgamentos, tornando-se uma prática inclusiva e variada.
Variantes do Glory Hole no Brasil
No Brasil, o glory hole ganhou diversas variantes, sendo o mamódromo um dos mais conhecidos. Essa versão adapta o conceito para que os seios sejam o foco da interação, um detalhe que valoriza o fetiche em torno dessa parte do corpo.

Outras variantes incluem:
- Glory Hole Tradicional: Focado em práticas mais comuns envolvendo o anonimato e a interação genital.
- Glory Hole BDSM: Inclui elementos de submissão e dominação durante as interações.
- Glory Hole LGBTQIA+: Espaços voltados para interações entre pessoas da comunidade LGBTQIA+.
Essas variações tornam o glory hole uma prática acessível para diferentes gostos e preferências.
Que Pessoas Eu Posso Encontrar em um Glory Hole?

O glory hole é uma prática inclusiva, aberta a diferentes tipos de pessoas que compartilham o interesse em explorar fantasias sexuais em um ambiente anônimo e consensual. Você pode encontrar:
- Casais: Muitos casais utilizam o glory hole como uma forma de apimentar a relação, adicionando um elemento de mistério e excitação.
- Pessoas Solteiras: Indivíduos que desejam explorar sua sexualidade sem compromisso ou exposição.
- Participantes LGBTQIA+: Essa prática é muito popular entre membros da comunidade LGBTQIA+, pois oferece um espaço seguro e anônimo para interações.
- Fãs de Fetiches: Pessoas que têm fetiches específicos, como dominação, submissão ou o próprio anonimato, também são frequentadores comuns.
No Brasil, o público do glory hole é bastante diverso, o que reflete a pluralidade cultural e sexual do país. No entanto, é essencial que todos os participantes estejam no mesmo nível de consentimento e respeitem os limites estabelecidos.
Como Experimentar o Glory Hole com Segurança?

Se você está curioso para experimentar o glory hole, é essencial garantir que tudo seja feito de forma consensual e segura. Aqui estão algumas dicas importantes:
- Escolha um Local Confiável: Procure ambientes que priorizem a segurança e o respeito, como clubes especializados.
- Comunicação: Antes de participar, certifique-se de que as expectativas e os limites de todas as partes estejam claros.
- Proteção: Use preservativos e outros métodos de barreira para garantir segurança durante as interações.
- Respeite os Limites: Se em qualquer momento alguém não estiver confortável, é importante parar imediatamente.
O Que Não Fazer em um Glory Hole?
Embora o glory hole seja uma prática excitante, há algumas regras que precisam ser seguidas para garantir a segurança e o respeito entre os participantes. Veja o que você não deve fazer:
- Não Invada a Privacidade Alheia: O anonimato é a essência do glory hole. Não tente identificar ou expor quem está do outro lado.
- Não Force Nada: Todas as práticas devem ser consensuais. Se a outra pessoa não estiver confortável, pare imediatamente.
- Não Ignore a Higiene: A falta de cuidados com higiene pessoal pode comprometer a experiência e a segurança de todos.
- Não Quebre as Regras do Local: Siga as normas do ambiente onde está participando. Locais confiáveis têm regras específicas para garantir a segurança dos participantes.
- Nunca Esqueça a Proteção: Usar preservativos ou barreiras protetoras é fundamental para evitar doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).
Essas orientações são importantes para manter a prática segura, agradável e consensual para todos os envolvidos.
Perguntas Frequentes Sobre Glory Hole e Mamódromo

1. O que é um glory hole?
Um glory hole é uma abertura em uma parede ou divisória onde ocorre interação sexual consensual, geralmente com anonimato.
2. O que é um mamódromo?
É uma variante do glory hole focada na interação com os seios, onde essa parte do corpo é utilizada como elemento principal da prática.
3. É seguro participar de um glory hole?
Sim, desde que as práticas sejam consensuais, em locais confiáveis, e com o uso de métodos de proteção.
4. Existe glory hole no Brasil?
Sim, o glory hole é popular em vários locais no Brasil, especialmente em clubes especializados e eventos fetichistas.
5. É necessário se identificar em um glory hole?
Não. O anonimato é uma das características principais dessa prática, mas o respeito e o consentimento são fundamentais.
Glory Hole no Brasil: Popularidade e Contextos de Prática

No Brasil, o glory hole é uma prática que tem conquistado espaço e popularidade, tanto em ambientes públicos quanto em contextos privados. A combinação do anonimato com a excitação de uma interação direta atrai pessoas de diferentes perfis, tornando o glory hole uma opção inclusiva e diversificada dentro do universo dos fetiches. O país oferece inúmeras possibilidades para quem deseja explorar essa fantasia, com opções que vão desde clubes especializados até adaptações em espaços privados.
Clubes Fetichistas: Um Espaço Organizado e Seguro
Muitos clubes e casas noturnas no Brasil têm áreas dedicadas ao glory hole, especialmente em estabelecimentos voltados para o público fetichista. Esses espaços são cuidadosamente planejados para garantir a segurança e o conforto dos participantes.
- Ambiente Controlado: Os clubes fetichistas geralmente possuem regulamentos claros, como o uso obrigatório de preservativos e a proibição de invasão de privacidade.
- Variedade de Práticas: Além do glory hole, esses locais frequentemente oferecem outras experiências fetichistas, como BDSM, dominação e submissão, tornando-se um ponto de encontro para diversas preferências.
- Comunidade Aberta: Esses espaços atraem pessoas com interesses semelhantes, criando um ambiente onde o julgamento é inexistente e a exploração das fantasias é bem-vinda.
Esses clubes são particularmente populares em grandes cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, onde eventos regulares e festas temáticas proporcionam oportunidades seguras para experimentar e socializar.
Eventos Temáticos: O Fetiche como Protagonista
Festas e eventos voltados para fetiches também têm incorporado o glory hole como uma atração principal. Esses eventos oferecem uma abordagem mais descontraída, permitindo que os participantes explorem suas fantasias em um ambiente social e divertido.
- Festas de Swing: Muitos encontros de swing adicionaram o glory hole como uma prática atrativa, unindo o mistério à troca de casais.
- Eventos BDSM: Encontros focados em dominação e submissão frequentemente incluem o glory hole como uma das práticas acessíveis, muitas vezes combinando com outros elementos fetichistas.
- Workshops e Demonstrações: Alguns eventos oferecem até mesmo workshops explicativos sobre o funcionamento e as regras de práticas como o glory hole, permitindo que iniciantes se sintam mais à vontade.
Esses eventos têm ganhado força em espaços voltados para a diversidade sexual, atraindo tanto curiosos quanto praticantes experientes.
Espaços Privados: A Intimidade do Glory Hole em Casa
Além dos clubes e eventos públicos, muitos brasileiros têm adaptado a experiência do glory hole para o ambiente doméstico, criando um espaço seguro e privado para explorar essa fantasia.
- Criação de Espaços Temporários: Algumas pessoas montam estruturas simples e temporárias em casa, permitindo que parceiros ou amigos compartilhem dessa prática em um ambiente controlado.
- Exploração em Relacionamentos: Casais que desejam apimentar a relação encontram no glory hole uma forma de adicionar novidade e mistério à interação.
- Espaços Alugados: Há também quem alugue locais específicos para criar uma experiência mais autêntica, com divisórias e configurações que imitam as de clubes especializados.
A vantagem de espaços privados é a personalização, onde os envolvidos têm controle total sobre as regras, os limites e a dinâmica da prática.
Diversidade Cultural e Adaptações Brasileiras
No Brasil, a criatividade se destaca na adaptação de práticas como o glory hole. Além da versão tradicional, surgiram variações como o mamódromo, que foca no uso dos seios como parte principal da interação. Essa diversidade reflete a pluralidade cultural do país e a habilidade dos brasileiros de incorporar elementos únicos às práticas fetichistas.
Outro aspecto relevante é a inclusão de práticas LGBTQIA+ nos contextos de glory hole, com espaços dedicados e eventos que celebram a diversidade sexual e as diferentes expressões de prazer. Isso faz do Brasil um local onde o glory hole é não apenas uma prática, mas também uma forma de conexão e expressão para diferentes comunidades.
A Popularidade e o Futuro do Glory Hole no Brasil
No Brasil, o glory hole se estabeleceu como uma prática popular e amplamente adaptável, atraindo pessoas de diversas preferências e estilos de vida. Seja em clubes especializados, eventos temáticos ou espaços privados, essa fantasia encontra um terreno fértil para ser explorada com criatividade e segurança. A diversidade cultural do país e o ambiente acolhedor proporcionam o cenário ideal para que o glory hole continue a crescer e se adaptar às novas formas de expressão sexual e fetichista.

O Fascinante Mundo do Glory Hole e Suas Variações Brasileiras
Além disso, variantes como o mamódromo destacam a criatividade brasileira na adaptação de fetiches para diferentes contextos culturais. Independentemente do formato, é fundamental buscar locais confiáveis e respeitar as normas estabelecidas para garantir uma experiência segura e consensual.
O glory hole e o mamódromo são práticas que exploram o anonimato, a surpresa e a excitação em um contexto consensual e respeitoso. Seja em ambientes tradicionais ou em variantes como o mamódromo brasileiro, essa prática é um exemplo de como os fetiches podem ser adaptados para diferentes gostos e preferências.
Se você está curioso para explorar o universo do glory hole, lembre-se de priorizar sempre a segurança, a comunicação e o respeito. Com essas diretrizes, é possível descobrir novas formas de prazer e conexão dentro do vasto mundo dos fetiches.
Fetiches
Fetiche de submissão: como isso funciona?

O fetiche de submissão levanta sempre muitas dúvidas. Afinal, o que pode e o que não pode? Na maioria dos casos, isso acaba sendo cem por cento confundido com sadomasoquismo, mas a verdade é que não é bem o mesmo.
Nesse artigo, lhe vamos falar dos principais tópicos, dúvidas e curiosidades, sobre o fetiche de submissão, justamente para que isso possa se tornar um assunto mais claro. Muitas pessoas sentem o desejo pela submissão, mas não sabem o suficiente sobre o tema.
Agora, não importa o quanto você sabe, ou deixa de saber. Basta que continue lendo e ficará por dentro desse mundo que muitos acham bem gostoso.
O que é o fetiche de submissão?

Vamos começando por tentar definir um pouco essa prática sexual que se insere no universo do BDSM.
O fetiche de submissão envolve uma pessoa fazendo tudo o que a outra ficar desejando e pedindo, praticamente sem restrições. O que gera prazer é justamente a situação de ficar nas mãos da outra pessoa para que ela faça com você tudo aquilo que ela quiser.
Nesse tipo de prática, o prazer é algo mais ligado ao outro do que a si mesmo. Quando a pessoa dominadora da situação entra em seu ápice de excitação, muitas vezes o submisso entra junto, justamente por depender tanto do prazer do outro.
Quanto ao que os parceiros podem ficar realizando nesse fetiche de submissão, a grande maioria das coisas são válidas, seja penetração, toque por todo o corpo e até mesmo agressividade em alguns dos casos. Em fetichistas mais extremos, podem incluir asfixia erótica, ou ballbusting, por exemplo. O limite é somente a imaginação e o desejo…
Existem perigos na submissão?
Como em todas as práticas sexuais extremas, no fetiche de submissão precisamos ficar de olho bem abertos para que exista somente prazer, sem nenhuma surpresa desagradável.
Nesse tipo de fantasias mais extremistas, é interessante estabelecer uma “palavra chave” – a chamada “palavra de segurança” – que não se encaixe dentro do contexto da situação. Desse modo, o submisso pode sinalizar quando algo está ficando muito pesado, ou quando está sentindo medo.
É necessário ter esse tipo de cautela justamente por que algumas vertentes da prática visam o prazer de uma forma muito agressiva. E, dependendo da situação, sem a parada do dominador, podem ocorrer situações perigosas que, nos casos mais graves, pode levar até mesmo à morte.
Fetiche de submissão nas mulheres

Muitas mulheres adoram ser submissas. Essa sensação de controle masculino pode gerar um prazer imenso na mulherada. O homem no controle pode abusar de artifícios para dar prazer para a mulher também.
Algumas mulheres sentem um extremo prazer na dor. Dessa maneira, se podem envolver em práticas de BDSM com seus parceiros, os autorizando a alcançar limites que seriam inaceitáveis para outras mulheres. Mas esse é o jogo que essas fetichistas amam, tirando disso somente momentos longos de prazer.
No geral, as mulheres são o público mais comum a se render à submissão, enquanto os desejos masculinos são mais de dominação. Mas também existe o inverso, precisamente porque essa ideia de mudar os papéis sociais que habitualmente se atribuem a homens e mulheres pode ser muito gostosa.
O fetiche de ser submissa e o feminismo
Para algumas pessoas, esse fetiche de ser submissa pode parecer estranho. Afinal, as mulheres ficaram lutando tanto para viver sem terem que se submeter aos homens. Será que esse fetiche não as faz ser completamente controversas?
Que mulher sente tesão em ser vendada ou tem o fetiche de amarração? E em tomar umas palmadinhas, seja com a mão, a palmatória ou o chicote? Essa mulher é apenas uma coitada que se submete a uma prática machista e ainda consegue gozar com isso?
Uma mulher que se rende ao fetiche de ser submissa, seja para o marido, namorado ou qualquer outro parceiro, não é uma coitada vítima do machismo. Muito pelo contrário.
Todo o fetiche sexual (ou relação sexual em si) só é praticado com consentimento de ambas as partes. Sempre, né? Isso, obviamente, se aplica a essa fantasia de ser submissa também, ainda mais porque envolve uma prática do BDSM.
Estamos falando de Bondage e Disciplina, Dominação e Submissão, e Sado-Masoquismo – as iniciais de BDSM. Portanto, se for praticada sem consenso, é abuso, tortura e crime, e não tem nada a ver com fetiche sexual.
A partir do momento em que é consensual, a mulher sabe o que quer e o que lhe dá tesão – só tem de se liberar dos preconceitos e deixar rolar…

Liberdade para ser submissa e feminista
Quando a mulher é feminista, ela quebra vários tabus e “regras” impostos pela sociedade. Ela é livre para ser quem quiser e como quiser, se soltando de preconceitos e de amarras.
Desse jeito, pode buscar sua plenitude e também encontra a liberdade para ser uma pessoa que gosta de sexo – isso era algo “proibido” às mulheres “direitas”, ou um exclusivo dos homens.
E o que é o fetiche de ser submissa além de mais uma forma de praticar o sexo? Se você é mulher, feminista e gosta de sexo, que mal faz gostar de ser submissa? Nenhum, né?
A partir do momento em que você e o seu parceiro (ou sua parceira) estão em consenso, conversaram e combinaram previamente o que “vale” e o que “não vale” ao longo da prática, com todo mundo feliz e satisfeito, está tudo certo!
Fetiche de submissão nos homens

Engana-se quem pensa que os homens não são submissos. A verdade é que um grande número de homens se vem rendendo ao fetiche de submissão, justamente porque tem crescido o número de mulheres que amam ser dominatrix.
O femdom, ou seja, a dominação feita por mulheres durante o ato sexual, é uma tendência e é algo normal – ainda que alguns homens, mesmo que com o desejo de realizar isso, ajam com um certo tabu.
Veja que os homens são quase sempre criados com a intenção de serem fortes e dominadores, mas não há nada de errado em quebrar esse tipo de ensinamento ultrapassado.
Alguns caras fetichistas de submissão gostam de ser penetrados, agredidos e xingados, enquanto outros amam ter os seus testículos chutados, ou serem pisoteados – já ouviu falar do trampling, o fetiche de ser pisado? Na verdade, tudo depende de cada pessoa.
Com tantas vertentes e variações, vale a pena conversar com o seu parceiro e tecer boas ideias sobre isso, descobrindo até onde ambos concordam e onde ambos deixam de concordar em relação ao fetiche.
Algumas pessoas gostam de se revezar entre si, dominando um dia e sendo submissas em outro dia. Nada precisa ser sólido e sempre igual na cama – o bom mesmo é inovar! E o fetiche de submissão é algo válido como todos os outros fetiches que conhecemos, que devido a se mostrarem mais suaves, acabam sendo menos julgados.

Nem sempre sabemos ao certo como lidar com todas as informações que envolvem um qualquer fetiche, mas é sempre interessante descobrir novas ideias, até mesmo para apimentar sua vida sexual. O que acha desse fetiche de submissão? Já teve boas experiências com isso? Conte tudo para a gente!
Fetiches
Saiba tudo sobre o fetiche em ser Corno

Se você tem fetiche em ser corno, saiba que essa é uma área completamente livre de julgamentos. Todos os fetiches são válidos, nós somos verdadeiros apoiadores do prazer e para nós, tá tudo liberado!

Algumas mulheres também possuem o fetiche em traição, isso é algo muito mais comum do que nós imaginamos. O fetiche em ver uma pessoa que amamos na cama com outra tem se tornado cada vez mais normal.
Os tempos são novos, as pessoas já não levam a fidelidade como uma peça chave para o relacionamento. Alguns homens só conseguem sentir prazer ao verem as suas esposas tendo sexo com outros homens.
O que é fetiche em ser corno?

O fetiche em ser corno é, basicamente, o fetiche em ver a mulher com outro. Isso não quer dizer que a traição está liberada em cem por cento do tempo, mas que durante o sexo alguns homens gostam de ver as suas parceiras traindo.
Alguns homens vão até mais além, gostam de serem xingados e humilhados pelo amante ou até mesmo pela mulher. Gostam de ser chamados no pejorativo e xingados de corno e todas as variações disso.
Em alguns casos, os homens sentem prazer nisso e se masturbam, só por verem a situação. Outros homens gostam de dividir a esposa e outros curtem ser usados pelo amante também.
O fetiche em ser corno vai ainda mais além quando as mulheres gravam vídeos traindo e jogam na rede, maldizendo os cornos e falando sobre como o amante é melhor.
Ainda que isso soe absurdo para algumas pessoas, é algo muito comum, muito mais comum do que se parece.
O fetiche em ser corno está errado?

Se você tem fetiche em ser corno mas nunca teve coragem de colocar isso na prática por medo de estar errado, saiba que não há nada a temer.
Apenas pense bem sobre isso, afinal, depois que já tiver rolado não há mais como se arrepender. Isso nem sempre irá enfraquecer o casal, desde que haja uma conversa honesta antes, antecipando que tudo o que acontecer deve ser compartilhado.
Algumas regras são bem-vindas para manter a ordem no relacionamento, afinal, se isso sai das rédeas do casal pode se tornar um sério problema.
No entanto, tomando os devidos cuidados e, no total agindo com respeito ao desejo do outro, tudo fica bem.
Como conversar com a esposa?

O grande problema para colocar isso em prática é dizer para a esposa que você deseja vê-la fazendo sexo com outro homem, isso é uma tarefa e tanto.
No final das contas, não há como suavizar isso, mas você pode começar de alguns pontos mais neutros e ir especificando o assunto.
Você pode primeiro convidá-la para um ménage com dois homens, ou até mesmo para uma orgia totalmente masculina, onde só haverá ela de mulher.
Espere e veja como ela irá reagir, se ela se mostrar muito desconfortável não insista, se não for gostoso pra ela, não será gostoso para você.
Mas se ela se mostrar de acordo com a orgia e com o ménage, isso poderá ser um pontapé inicial para todo o desenrolar da história.
Vá introduzindo isso aos poucos para que ela não se assuste em realizar o seu desejo, faça com que ela vá te dizendo também o que pensa sobre toda essa situação, isso é essencial.
Em algum tempo ela deverá estar mais habituada e mais tranquila em fazer isso, não perca a paciência com ela.
Como controlar a raiva depois?

O grande problema do fetiche em ser corno é que, normalmente, ele só dura o tempo da transa. Depois que o casal termina de transar, muitas vezes isso se torna uma bela insegurança.
Justamente por isso é que recomendamos que, quem for fazer, deve pensar muito bem antes, para que isso não vire algo nocivo e desagradável para o namoro ou casamento.
No mais, se você acha que será capaz de lidar mas que terá alguns obstáculos, vá percebendo que quem gosta disso é você e que a sua esposa faz isso somente para te agradar, isso pode ser uma boa forma de se manter calmo diante da situação.

Os acordos já citados antes podem ser ótimas maneiras de manter a situação dentro do controle. Ela só poderá transar uma vez com cada homem? Não poderá pegar o contato dele? Só poderá vê-lo quando for para satisfazer o seu fetiche? Etc.
Todos os fetiches fazem bem para o casal, desde que haja o consentimento de ambas as partes. Não deixar o sexo cair na rotina é a melhor forma de manter o casal sempre apaixonado.
Olhe para a situação com maturidade, pese e pondere, tudo isso é muito importante para que você possa sair de sua zona de conforto e experimentar coisas novas.


Você tem fetiche em ser corno? Já pensou em ter outro homem transando com a sua esposa? Conta pra gente!
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